13 de abr. de 2009

Troféu Rafael Andres Barajas



Falar dos feitos extra-campo do presidente é chover no molhado. Nosso cartola máximo, garantido no cargo até 2014, fez da #4 objeto de desejo dos boleiros paulistanos. A lista de espera, menor apenas que o coração do dirigente, se justifica pela competência e brilhantismo na organização e tb no carinho e respeito que os atletas recebem.

Mas o papo aqui é outro. É dentro das quatro linhas. E se na administração, ele até passa por europeu (jura ser espanhol), na bola o buraco é mais embaixo. Aqui na América Sul para ser mais exato.

. Uns dizem que pela raça só pode ser boliviano (o Pedrinho não é um deles);
. Outros, a maioria aliás, têm certeza que a habilidade é made in Paraguai;
. Para poucos, o gingado é venezuelano e ninguém tasca;
. E ainda tem aqueles que garantem que o toque de bola é peruano.

Sei lá... só sei que uma mão não lavou a outra.

A mudança do CT da Vila Andrade para o Morumbi não acelerou a pedalada 0,1 rpm; Incorporar o complexo de Itu não aliviou as matadas de canela; E a profissionalização do Mestre Alemão, além do “churras light” não apagou da memória da galera o “drible gancho”.

Parabéns Rafa !!!

Com 31% dos votos, o troféu de pior jogador do ano agora tem dono e nome.



Em tempo:

Tato – 22%
Fubá – 18%
Dega, Pedrinho, Nada, Kitcho, Blau e Thiago – 4%